Resumo em PDF:Bhagavad Gita, por

Resumo do livro: Aprenda os pontos principais em minutos.

Abaixo está uma prévia do resumo Shortform livro Bhagavad Gita de Eknath Easwaran. Leia o resumo completo e abrangente em Shortform.

Resumo em PDF de 1 página do Bhagavad Gita

O Bhagavad Gita é uma conversa entre o príncipe Arjuna e Krishna, uma encarnação mortal do deus Vishnu. Arjuna está preocupado com a próxima batalha pela sucessão, pois estará lutando contra seus parentes. Ao explicar por que Arjuna deve lutar, Krishna aborda uma grande variedade de tópicos espirituais e religiosos relacionados a dharma, carma, espiritualidade e o ciclo de reencarnação.

A Gita é uma das obras mais famosas da literatura hindu, e as lições que ela ensina são fundamentais para essa fé. Como pedra de toque cultural e guia espiritual, é um dos textos antigos mais importantes do mundo. A tradução e os comentários de Eknath Easwaran ajudam até mesmo aqueles que não conhecem a mitologia hindu a entender seus ensinamentos.

(continuação)...

Tenha isso em mente ao ler as subseções a seguir. Os gunas estão intrinsecamente envolvidos em tudo o que você faz e pensa, mas é possível não ser controlado por eles. Ao se elevar acima de seus interesses pessoais, renunciando ao desejo de se sentir sattva ou de evitar tamas, é possível experimentar os gunas sem ser verdadeiramente afetado por eles.

Conhecimento em termos de Gunas

Além da ação, também é possível descrever o conhecimento de acordo com os três gunas.

O conhecimento sáttvico é a compreensão de que há uma entidade única e divina vivendo em todas as coisas e, portanto, todas as coisas estão conectadas e unificadas. A compreensão sáttvica distingue o certo do errado, o que trará segurança e paz e o que, por fim, levará à liberdade e à união com Deus.

O conhecimento rajásico é egoísta; ele não vê a unidade em tudo, mas considera coisas e criaturas diferentes como entidades separadas. Por não ter essa compreensão crucial, o intelecto rajásico não consegue distinguir o certo do errado. Ele busca riqueza, prazer e boa reputação, muitas vezes às custas dos outros.

O conhecimento tamásico é iludido - como uma criança, ele vê uma pequena parte do mundo e pensa que isso é tudo o que existe, sem o conceito de que pode haver algo além de suas próprias experiências. É ainda mais confuso do que o conhecimento rajásico e mistura o certo e o errado a todo momento. Isso leva ao medo, ao pesar, à tristeza e à recusa em aprender com os erros.

Felicidade em termos dos Gunas

Os gunas podem até ser usados para descrever diferentes tipos de felicidade. A felicidade que vem do conhecimento e da ação altruístas e sáttvicos é a mais difícil de alcançar; no início, será amargo trabalhar sem pensar em ganho pessoal. No entanto, esse é o único caminho para a felicidade permanente e, portanto, real.

A felicidade que vem de rajas é imediata e prazerosa, mas temporária. É a alegria de conseguir algo que você sempre quis, ou a emoção de comer um pedaço de comida apimentada. Ela desaparece rapidamente e se revela uma ilusão - lembre-se, somente o que é permanente e imutável é real.

A felicidade tamásica é uma mentira do começo ao fim. Ela vem da ociosidade, do sono e da intoxicação. Essa falsa felicidade deve ser evitada.

Muitos caminhos para Deus

Um ponto importante que Krishna destaca é que há muitas maneiras diferentes de escapar do carma e unir-se a Deus em Seu lar. Algumas pessoas fazem oferendas materiais, enquanto outras oferecem suas ações altruístas, como Krishna instrui Arjuna a fazer. Alguns buscam Deus por meio da meditação, restringindo os sentidos e adquirindo domínio sobre o corpo físico por meio do ascetismo (privação de si mesmo) ou oferecendo seus corpos e experiências aos deuses. Todas essas várias práticas são chamadas de ioga, que significa "união" - especificamente, união com Deus.

Ao fazer o voto de não lutar, Arjuna estava - provavelmente sem intenção - praticando um meio de se aproximar do divino, chamado sannyasa, ou renúncia à ação. Aqueles que praticam sannyasa, geralmente monges ascetas, evitam realizar qualquer ação para minimizar a quantidade de carma que acumulam.

Entretanto, ao se esquivar de seu dever de lutar, Arjuna não estava praticando sannyasa corretamente. Krishna explica que, para um príncipe guerreiro como Arjuna, sannyasa não é um caminho apropriado; seria impossível para Arjuna renunciar a todas as ações, já que seu dharma o leva a lutar e liderar. Em vez disso, Krishna novamente o incentiva a praticar tyaga, dedicando suas ações a Deus e renunciando aos resultados dessas ações.

A ação altruísta é apenas um passo no caminho espiritual. Além da ação altruísta estão a sabedoria e o conhecimento. Estudar as escrituras, saber a diferença entre a forma física e o verdadeiro eu e reconhecer o espírito de Vishnu em tudo o que existe são fundamentais para se libertar do samsara, escapar do ciclo de renascimento e se reunir com Deus.

Não há fracasso na espiritualidade

Ao longo do Bhagavad Gita, Arjuna faz várias perguntas sobre o que acontece se você adorar outros deuses ou adorar de maneiras diferentes das estabelecidas nos textos sagrados. Krishna responde que recompensará a fé verdadeira de qualquer tipo. As pessoas que rezam para outros deuses estarão com elas na vida após a morte (até renascerem), enquanto as que adoram Vishnu, mas não seguem os rituais adequados, renascerão em uma família instruída para aprender as formas corretas e continuar sua jornada espiritual.

Mais importante ainda, Krishna diz que não existe fracasso quando se busca o trabalho espiritual. Arjuna se preocupa com o fato de que, se começar a praticar ioga, mas não conseguir concluir sua jornada espiritual em uma única vida, ele ficará preso entre o mundo físico e o espiritual, não pertencendo verdadeiramente a nenhum deles.

No entanto, Krishna lhe assegura que isso é impossível. Se ele buscar Vishnu em vida, mas se distrair com apegos físicos ou se afastar de suas buscas espirituais, ele desfrutará de suas recompensas na vida após a morte até nascer novamente para continuar o trabalho.

A natureza de Krishna

Como texto sagrado, grande parte do Bhagavad Gita é dedicada à explicação de Krishna sobre sua verdadeira natureza. Uma das coisas mais difíceis, porém mais importantes, de se entender são as várias formas que Krishna assume.

Ele diz que seu eu mais verdadeiro e elevado é Brahman, a verdade e o poder supremos do universo. Entretanto, Brahman geralmente não é visto como uma entidade. Em vez disso, ele é visto mais como uma força abstrata que permeia o universo e guia tudo nele.

Vishnu, que é um dos muitos aspectos de Brahman, é a divindade suprema do universo. Embora seja comumente retratado como um ser de pele azul e quatro braços, ele está em tudo o que existe e tudo o que existe é parte dele.

Por fim, Krishna é um avatar, ou encarnação de Vishnu. Assim como Arjuna, Vishnu nasceu em muitos corpos diferentes ao longo da história; entretanto, diferentemente de Arjuna, Vishnu controla suas próprias reencarnações e se lembra de suas vidas passadas. Portanto, Krishna, Vishnu e Brahman são entidades separadas e, no entanto, são todos o mesmo ser divino.

A verdadeira forma de Brahman

Depois de explicar sua natureza, Krishna - a pedido de Arjuna - dá um passo adiante e revela seu verdadeiro eu. Essa não é a forma de Vishnu que geralmente aparece na arte e na literatura, mas a verdade absoluta que é Brahman. No entanto, Arjuna não consegue ver Brahman com seus olhos - Krishna precisa lhe conceder visão espiritual para que ele possa receber a visão.

Arjuna então vê um ser que brilha como mil sóis nascendo juntos. O verdadeiro eu de Krishna tem um número infinito de faces que supervisionam o universo inteiro. Ele carrega inúmeras armas em inúmeras mãos como símbolos de seu poder ilimitado. Dentro do corpo de Krishna, Arjuna vê a forma de todos os objetos que já existiram fundidos em um só.

Arjuna vê o deus criador Brahma sentado em uma flor de lótus; ele vê todos os sábios antigos, ao lado de monstros míticos. O universo inteiro compõe o corpo de Deus, que tem infinitas bocas, estômagos, braços e olhos. O ser usa uma coroa e brilha com joias celestiais. A luz que irradia de seu corpo aquece tudo o que existe.

Arjuna vê que a verdadeira forma de Krishna é o mistério supremo do universo; a única verdade que ele precisa conhecer para se libertar do carma. Vishnu é o eterno guardião do dharma, ou destino, que renasce repetidas vezes para manter o mundo em seu caminho ordenado.

Arjuna vê todos os outros deuses, semideuses e demônios, e o próprio universo tremendo de medo diante do verdadeiro ser de Deus. O próprio Arjuna fica aterrorizado com uma parte da visão: Todos os guerreiros que se reuniram no campo de Kurukshetra para a batalha que se aproxima, os reis pelos quais lutam, o mundo inteiro e incontáveis outros mundos estão sendo lançados nas incontáveis bocas ardentes de Vishnu para serem destruídos e engolidos. Deus diz que, entre todas as suas outras formas e papéis no universo, ele é o maior destruidor: o tempo.

Arjuna fica completamente abatido e cai de joelhos. Ele treme de terror e pede a Vishnu que assuma sua forma mais familiar, de quatro braços. Depois de um breve momento, Vishnu o faz e acalma os temores de Arjuna.

Depois que Arjuna volta a reunir seus pensamentos, Krishna - que a essa altura já retomou sua forma humana - reitera que Arjuna deve pegar suas armas e lutar contra os Kauravas. Considerando o que Arjuna acabou de ver, Brahman como o destruidor supremo, ele deve agora entender que será o próprio Deus que matará os parentes de Arjuna; Arjuna é simplesmente uma das inúmeras armas nas incontáveis mãos de Deus. Ele também promete que, caso Arjuna cumpra seu dever e lute a batalha, ele certamente vencerá.

A lição final

Quando a conversa deles chega ao fim, Krishna diz a Arjuna duas últimas coisas cruciais. A primeira é que ele deve trabalhar desinteressadamente para cumprir seu destino; isso é algo que Krishna lhe disse repetidamente em todo o Gita, mas desta vez ele acrescenta que é melhor seguir seu próprio dharma, ou dever - mesmo que imperfeitamente - do que tentar seguir o de outra pessoa. O dharma de Arjuna é liderar e lutar, não recuar e meditar; se ele tentar seguir essas atividades mais sacerdotais, estará prestando um grande desserviço ao mundo e à sua própria saúde espiritual.

Por fim, Krishna diz a Arjuna para compartilhar o que aprendeu, mas somente com aqueles que estiverem prontos para receber as lições. Qualquer pessoa que não tenha devoção, disciplina ou desejo de aprender não é digna de aprender o que Krishna ensinou a Arjuna no Bhagavad Gita. Entretanto, ensinar os mistérios divinos àqueles que estão prontos para recebê-los é o maior ato de amor e devoção que alguém pode realizar.

Krishna sinaliza que a conversa está chegando ao fim. Ele pergunta se Arjuna está ouvindo e se seus ensinamentos dissiparam as dúvidas de Arjuna.

Arjuna responde que está livre de suas incertezas e mal-entendidos. Ele promete cumprir a vontade de Krishna.

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Aqui está uma prévia do restante do resumo em PDF do Bhagavad Gita da Shortform:

PDF Resumo dos capítulos 1-2: Realidade, Ilusão e Dharma

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O objetivo final dessas lições é ajudar Arjuna a se libertar do samsara, o ciclo de reencarnação. Entretanto, em curto prazo, elas servem para acalmar as dúvidas de Arjuna e prepará-lo para a batalha que está por vir.

A história por trás da Batalha de Kurukshetra

Há uma grande quantidade de história que atrai esses dois exércitos para Kurukshetra.

Um homem chamado Pandu, da dinastia Kuru, era o rei de Hastinapura. Enquanto governou, compartilhou o poder com seu irmão Dhritarashtra. No entanto, Pandu morreu jovem e Dhritarashtra nasceu cego, de modo que não pôde ser nomeado rei segundo as leis de Hastinapura.

Portanto, o filho de Pandu, Yudhishthira, deveria ter sido o próximo rei, mas ele era muito jovem para assumir o trono. Dhritarashtra continuou a governar no lugar de Yudhishthira até que ele tivesse idade suficiente para assumir o trono. Entretanto, quando Yudhishthira atingiu a maioridade, Dhritarashtra começou a conspirar para que seu próprio filho Duryodhana o sucedesse. Essa conspiração levou ao conflito atual entre os Pandavas, os partidários de Yudhishthira que se autodenominam filhos de Pandu, e os Kauravas, os partidários de Duryodhana e os chamados filhos de Kuru - embora, na realidade, ambos os lados façam parte dos Kuru...

PDF Resumo dos capítulos 3 a 4: A importância da ação

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Krishna repete várias vezes que somente as pessoas que compreendem o verdadeiro Ser podem agir de forma altruísta. Lembre-se do que ele disse sobre as pessoas sábias no capítulo anterior: Elas reconhecem que estão em todas as coisas e que todas as coisas estão nelas. Compreender o verdadeiro Ser significa compreender essa verdade.

Portanto, os sábios são capazes de agir sem pensar em si mesmos, porque entendem quem e o que são. Eles não se veem como aqueles que realizam ações, são apenas recipientes por meio dos quais os poderes maiores do universo estão agindo.

As Três Gunas

Os três gunas são algumas das coisas mais difíceis de superar em sua busca pela ação altruísta. Guna pode ser traduzido, grosso modo, como "atributo" ou "propriedade". Existem três gunas: sattva, rajas e tamas. Sattva é o guna da bondade e da sabedoria e o único dos três que é desejável. Rajas é a guna da paixão e da raiva; muitas vezes impulsiona as ações, mas prende a pessoa que as pratica ainda mais no carma. Tamas é a guna da escuridão, destruição e depressão.

Os três gunas conduzem todas as ações das pessoas. Entretanto, os gunas são uma coisa de prakriti, ou matéria física, e eles enganam...

PDF Resumo dos capítulos 5 a 9: Encontre Deus por meio da meditação

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Embora ainda não seja o momento de Arjuna meditar, Krishna lhe dá instruções detalhadas sobre como fazê-lo quando chegar a hora. Ele lhe diz para encontrar um local limpo e confortável e sentar-se sobre um pano, uma pele de veado e um pedaço de grama. Ele deve sentar-se perfeitamente reto, com o corpo, a cabeça e o pescoço na mesma linha, e concentrar-se em algo à sua frente para evitar que seus olhos (e atenção) se desviem.

Uma vez sentado confortavelmente nessa posição, Arjuna deve se concentrar apenas em Vishnu. Ao voltar todos os pensamentos para Deus, ele se purificará do apego aos objetos dos sentidos. Isso será possível se ele tiver abandonado o medo, compreendendo seu verdadeiro eu, e abandonado o desejo, dedicando suas ações a Brahman.

Krishna adverte que a moderação em todas as coisas é a chave para uma meditação bem-sucedida. Aqueles que se alimentam em excesso ficarão presos a seus desejos; não conseguirão meditar adequadamente porque estarão concentrados em si mesmos e não em Deus. Aqueles que se negam a tudo - como os monges ascetas - não terão a força ou o foco para manter seus estados meditativos.

**O objetivo final da meditação é o nirvana, um estado de perfeita alegria e paz em que a pessoa está unida...

O que nossos leitores dizem

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PDF Resumo dos capítulos 9 a 12: Conhecer e amar a Deus

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Os três gunas - sattva, rajas e tamas - também vêm de Vishnu, mas ele não é encontrado neles. Elas constituem sua maya, sua ilusão que engana o mundo. É difícil atravessar a maya de Vishnu, mas aqueles que o buscam por meio de ação altruísta e autoconhecimento são capazes de atravessar sua maya e se reunir ao seu verdadeiro eu. Ele diz que, embora qualquer pessoa que siga um caminho espiritual seja abençoada, aqueles que buscam a verdadeira união com Vishnu a terão e serão considerados parte dele.

Krishna explica que Brahman, a força e a verdade supremas do universo, é a natureza mais elevada de Vishnu. A parte de Brahman em cada ser vivo é chamada adhyatma. Adhibhuta é o corpo mortal, enquanto adhidaiva é o espírito intangível (também chamado de Purusha, assim como o corpo físico também é chamado de prakriti). Finalmente, adhiyajna é o sacrifício; tanto a oferta em si quanto a força que compele as pessoas a oferecê-la. Reconhecer que todas essas coisas vêm de Vishnu e que Vishnu está em todas elas é fundamental para compreender sua verdadeira natureza.

Por fim, Krishna fala sobre Brahma, outra de suas formas que é conhecida pelos mortais como a divindade criadora. Ele diz que um Dia de Brahma, durante o qual o universo é criado...

PDF Resumo dos capítulos 13 a 16: O Corpo Cria Obstáculos Espirituais

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Krishna explica que saber a diferença entre o campo (prakriti) e o conhecedor (Purusha) é crucial para se desconectar dos objetos dos sentidos que a prakriti cria. Em seguida, ele reitera que aqueles que entendem o que é o verdadeiro eu, e que todos eles vêm de Brahman e são parte dele, sabem que Deus existe em todos eles e que estão todos conectados. Sabendo disso, eles nunca prejudicam a si mesmos ou a qualquer outra pessoa.

Por fim, Krishna compara Purusha ao sol que nasce para iluminar o campo. Embora todos os objetos dos sentidos venham de prakriti, o verdadeiro eu é necessário para animar o corpo e experimentar essas coisas.

Paradoxalmente, Krishna é simultaneamente o campo, o conhecedor e a força suprema além de ambos. As pessoas que compreendem essa verdade alcançaram a fonte de toda a sabedoria e serão capazes de atingir o objetivo final de se libertarem do samsara.

Os Gunas e o Samsara

Krishna explica que, além dos objetos dos sentidos e das ações, prakriti também é a fonte dos três gunas discutidos nos Capítulos 3 e 4. Os gunas são três qualidades, ou atributos, e toda ação pode estar relacionada a um deles.

Como lembrete, o...

Resumo em PDF dos capítulos 17 a 18: As lições finais

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A adoração tamásica se concentra em fantasmas e espíritos, em vez de qualquer forma de Deus. Eles adoram sem nenhuma fé verdadeira e nem mesmo seguem os rituais adequados. A adoração tamásica pode ser praticada para obter poder sobre os seguidores ou na crença errônea de que torturar o próprio corpo é espiritual. Assim como sua adoração, sua comida não tem propósito nem valor - as pessoas governadas por tamas gostam de comida que foi cozida demais ou que ficou estragada; comida que perdeu seu sabor e nutrição.

Por fim, Krishna diz que há três tipos diferentes de autodisciplina, cada uma das quais pode ser praticada de acordo com qualquer um dos três gunas, conforme descrito anteriormente - mas deve ser praticada de acordo com sattva. As disciplinas físicas são serviço, adoração, autocontrole e paz. As disciplinas da fala são a honestidade e a bondade, e o estudo das escrituras. As disciplinas mentais são a gentileza, a calma e a contenção.

O nome de Brahman

Krishna termina essa lição recitando o nome sagrado Om Tat Sat. Embora as três palavras juntas representem Brahman, cada uma tem seu próprio significado poderoso e importante.

Om é o mantra hindu mais antigo - umafrase curta que é repetida muitas vezes...

Glossário de resumo em PDF

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Guna: "Atributo" ou "qualidade". Existem três gunas: sattva, rajas e tamas.

Carma: a força cósmica que liga as pessoas ao ciclo de reencarnação e determina como elas renascerão. Cada ação que um ser vivo realiza acrescenta ao seu carma, seja ela boa ou ruim. Libertar-se do carma é o objetivo final do hinduísmo.

Kauravas: Significa "os filhos de Kuru". Os Kauravas são vistos como os vilões da batalha, usurpadores perversos que tentam derrubar os Pandavas.

Krishna: Uma das encarnações do deus Vishnu e considerado um deus por direito próprio.

Kshatriya: A segunda casta mais alta, os guerreiros e líderes. Arjuna é um kshatriya.

Kurukshetra: o campo onde ocorre a grande batalha do Mahabharata . Localiza-se ao norte da atual Délhi.

Manas: A mente e, mais especificamente, a memória.

Maya: "Magia" ou ilusão. O poder dos deuses de enganar os mortais com criações temporárias. Krishna revela que assumiu sua forma mortal atual por meio do poder de sua maya.

Pandavas: Significando "os filhos de Pandu", esse termo se refere ao príncipe Arjuna e seus quatro irmãos. Os Pandavas são vistos como os...

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